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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
14/04/2011 |
Data da última atualização: |
19/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SOUSA, V. G. de. |
Afiliação: |
VANESSA GOMES DE SOUSA. |
Título: |
Comportamento silvicultural e dinâmica de serapilheira em plantios de duas espécies florestais na Amazônia Oriental brasileira. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
2010. |
Páginas: |
111 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, PA. 2011. Orientador: Silvio Brienza Júnior, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
O desmatamento na Amazônia brasileira já alterou cerca de 750 milhões de hectares e desse total, 20% encontra-se com algum nível de degradação. A reincorporação ao processo produtivo das áreas alteradas com o reflorestamento de espécies tropicais, de valor comercial, é uma alternativa para minimizar os impactos ambientais, com benefícios ecológicos, aumento da oferta de madeira e diminuição da pressão sobre as florestas naturais remanescentes. No entanto, um dos grandes empecilhos para o reflorestamento é a falta de conhecimentos científicos sobre o crescimento de espécies nativas e exóticas. Diante disto, este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de diferentes sistemas de plantios com espécies florestais nativa e exótica para recuperação de áreas alteradas. O trabalho foi realizado no município de Dom Eliseu, estado do Pará, em três sistemas de uso da terra: plantio puro (Schizolobium parahyba var. amazonicum e Khaya ivorensis), consórcio de espécies florestais (S. parahyba varo amazonicum e Khaya ivorensis), sistema agroflorestal (S. parahyba var. amazonicum e Musa sp). Aos 40 meses de idade, em plantio homogêneo, Schizolobium parahyba varo amazonicum mostrou maior crescimento silvicultural (altura e diâmetro) no espaçamento 4 m x 3 m e Khaya ivorensis no espaçamento 4 m x 4 m. No entanto, o paricá apresentou melhor desempenho em sistema de consórcio e sistema agroflorestal. O melhor desempenho de K. ivorensis foi no consórcio de espécies. Entre os sistemas de plantio estudados (SAF e misto de espécies), a deposição de biomassa foi maior no sistema de consórcio de espécies com 3.737,5 kg ha', sendo que, a maior contribuição de material vegetal foi do paricá. Foi evidenciada correlação negativa entre a deposição de serapilheira e a precipitação pluviométrica para o paricá, e positiva para K. ivorensis. Os resultados obtidos mostraram que o modelo florestal de consórcio de espécies mostrou-se promissor e pode ser uma alternativa para recuperação de áreas alteradas, de modo a oferecer diferentes opções de madeira e ao mesmo tempo, agregar fatores positivos em relação a produção de biomassa e aspectos físico-químicos do solo. MenosO desmatamento na Amazônia brasileira já alterou cerca de 750 milhões de hectares e desse total, 20% encontra-se com algum nível de degradação. A reincorporação ao processo produtivo das áreas alteradas com o reflorestamento de espécies tropicais, de valor comercial, é uma alternativa para minimizar os impactos ambientais, com benefícios ecológicos, aumento da oferta de madeira e diminuição da pressão sobre as florestas naturais remanescentes. No entanto, um dos grandes empecilhos para o reflorestamento é a falta de conhecimentos científicos sobre o crescimento de espécies nativas e exóticas. Diante disto, este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de diferentes sistemas de plantios com espécies florestais nativa e exótica para recuperação de áreas alteradas. O trabalho foi realizado no município de Dom Eliseu, estado do Pará, em três sistemas de uso da terra: plantio puro (Schizolobium parahyba var. amazonicum e Khaya ivorensis), consórcio de espécies florestais (S. parahyba varo amazonicum e Khaya ivorensis), sistema agroflorestal (S. parahyba var. amazonicum e Musa sp). Aos 40 meses de idade, em plantio homogêneo, Schizolobium parahyba varo amazonicum mostrou maior crescimento silvicultural (altura e diâmetro) no espaçamento 4 m x 3 m e Khaya ivorensis no espaçamento 4 m x 4 m. No entanto, o paricá apresentou melhor desempenho em sistema de consórcio e sistema agroflorestal. O melhor desempenho de K. ivorensis foi no consórcio de espécies. Entre os sistemas de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Geociência. |
Thesagro: |
Biomassa; Floresta; Prática cultural; Serapilheira; Silvicultura. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/157948/1/Dissertacao-ComportamentoSilviculturalDinamica.pdf
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Marc: |
LEADER 03067nam a2200229 a 4500 001 1885964 005 2023-01-19 008 2010 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSOUSA, V. G. de 245 $aComportamento silvicultural e dinâmica de serapilheira em plantios de duas espécies florestais na Amazônia Oriental brasileira. 260 $a2010.$c2010 300 $a111 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, PA. 2011. Orientador: Silvio Brienza Júnior, Embrapa Amazônia Oriental. 520 $aO desmatamento na Amazônia brasileira já alterou cerca de 750 milhões de hectares e desse total, 20% encontra-se com algum nível de degradação. A reincorporação ao processo produtivo das áreas alteradas com o reflorestamento de espécies tropicais, de valor comercial, é uma alternativa para minimizar os impactos ambientais, com benefícios ecológicos, aumento da oferta de madeira e diminuição da pressão sobre as florestas naturais remanescentes. No entanto, um dos grandes empecilhos para o reflorestamento é a falta de conhecimentos científicos sobre o crescimento de espécies nativas e exóticas. Diante disto, este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de diferentes sistemas de plantios com espécies florestais nativa e exótica para recuperação de áreas alteradas. O trabalho foi realizado no município de Dom Eliseu, estado do Pará, em três sistemas de uso da terra: plantio puro (Schizolobium parahyba var. amazonicum e Khaya ivorensis), consórcio de espécies florestais (S. parahyba varo amazonicum e Khaya ivorensis), sistema agroflorestal (S. parahyba var. amazonicum e Musa sp). Aos 40 meses de idade, em plantio homogêneo, Schizolobium parahyba varo amazonicum mostrou maior crescimento silvicultural (altura e diâmetro) no espaçamento 4 m x 3 m e Khaya ivorensis no espaçamento 4 m x 4 m. No entanto, o paricá apresentou melhor desempenho em sistema de consórcio e sistema agroflorestal. O melhor desempenho de K. ivorensis foi no consórcio de espécies. Entre os sistemas de plantio estudados (SAF e misto de espécies), a deposição de biomassa foi maior no sistema de consórcio de espécies com 3.737,5 kg ha', sendo que, a maior contribuição de material vegetal foi do paricá. Foi evidenciada correlação negativa entre a deposição de serapilheira e a precipitação pluviométrica para o paricá, e positiva para K. ivorensis. Os resultados obtidos mostraram que o modelo florestal de consórcio de espécies mostrou-se promissor e pode ser uma alternativa para recuperação de áreas alteradas, de modo a oferecer diferentes opções de madeira e ao mesmo tempo, agregar fatores positivos em relação a produção de biomassa e aspectos físico-químicos do solo. 650 $aAmazonia 650 $aBiomassa 650 $aFloresta 650 $aPrática cultural 650 $aSerapilheira 650 $aSilvicultura 653 $aBrasil 653 $aGeociência
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
12/01/2015 |
Data da última atualização: |
12/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
PEREIRA, A. M. S.; SOUZA, V. T. A.; COPPEDE, J. da S.; FRANÇA, S. de C.; BERTONI, V. W.; SOUZA, A. V. de. |
Afiliação: |
ANA MARIA SOARES PEREIRA, Department of Biotechnology, University of Ribeirão Preto; VERENA TREVIZANI ALVES SOUZA, Department of Biotechnology, University of Ribeirão Preto; JULIANA DA SILVA COPPEDE, Department of Biotechnology, University of Ribeirão Preto; SUZELEI DE CASTRO FRANÇA, Department of Biotechnology, University of Ribeirão Preto; BIANCA WALÉRIA BERTONI, Department of Biotechnology, University of Ribeirão Preto; ANA VALERIA VIEIRA DE SOUZA, CPATSA. |
Título: |
Seed germination and production of Erythrina mulungu and Erythrina velutina plantlets. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
American Journal of Plant Sciences, v. 5, p. 535-540, 2014. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.4236/ajps.2014.55068 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Species of the genus Erythrina are frequently used as ornamental plants and in projects to restore degraded areas. Also, extracts from its shoots and stems are popularly used as a herbal medicine with validated activity on the central nervous system. The objective of this study was to evaluate E. mulungu and E. velutina seed germination and seedling development potential aiming commercial scale production of those species. Seeds stored for one or twelve months at 10?C ± 2?C were sown in sand, soil or Plantmax® substrates and evaluated for germination and seedling development. Subsequently, seedlings sprouted in Plantmax® were transferred to polyethylene bags and kept in greenhouse, under direct sunlight for plant development (plant height, stem diameter and root length pivoting) evaluations. Four-month-old plantlets were transplanted to the field and after a period of one year the collar diameter and shoot height (of each plant were measured. Seed germination rates of both species grown in soil and in Plantmax® were significantly high (over 80%). Storing seeds for 1 month did not inhibit germination. However, seeds stored for twelve months had germination reduced by more than a quarter. The development of plants in greenhouse and in the field was satisfactory, indicating the viability of producing E. mulungu and E. velutina on a commercial scale, in order to meet the expanding market demand for herbal medicines. |
Palavras-Chave: |
Erythrina mulungu; Medicamentos à base de plantas; Natural resource. |
Thesagro: |
Caatinga; Germinação; Mulungu; Planta medicinal; Recurso natural; Semente. |
Thesaurus NAL: |
Erythrina velutina. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02378naa a2200313 a 4500 001 2005121 005 2015-01-12 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.4236/ajps.2014.55068$2DOI 100 1 $aPEREIRA, A. M. S. 245 $aSeed germination and production of Erythrina mulungu and Erythrina velutina plantlets.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aSpecies of the genus Erythrina are frequently used as ornamental plants and in projects to restore degraded areas. Also, extracts from its shoots and stems are popularly used as a herbal medicine with validated activity on the central nervous system. The objective of this study was to evaluate E. mulungu and E. velutina seed germination and seedling development potential aiming commercial scale production of those species. Seeds stored for one or twelve months at 10?C ± 2?C were sown in sand, soil or Plantmax® substrates and evaluated for germination and seedling development. Subsequently, seedlings sprouted in Plantmax® were transferred to polyethylene bags and kept in greenhouse, under direct sunlight for plant development (plant height, stem diameter and root length pivoting) evaluations. Four-month-old plantlets were transplanted to the field and after a period of one year the collar diameter and shoot height (of each plant were measured. Seed germination rates of both species grown in soil and in Plantmax® were significantly high (over 80%). Storing seeds for 1 month did not inhibit germination. However, seeds stored for twelve months had germination reduced by more than a quarter. The development of plants in greenhouse and in the field was satisfactory, indicating the viability of producing E. mulungu and E. velutina on a commercial scale, in order to meet the expanding market demand for herbal medicines. 650 $aErythrina velutina 650 $aCaatinga 650 $aGerminação 650 $aMulungu 650 $aPlanta medicinal 650 $aRecurso natural 650 $aSemente 653 $aErythrina mulungu 653 $aMedicamentos à base de plantas 653 $aNatural resource 700 1 $aSOUZA, V. T. A. 700 1 $aCOPPEDE, J. da S. 700 1 $aFRANÇA, S. de C. 700 1 $aBERTONI, V. W. 700 1 $aSOUZA, A. V. de 773 $tAmerican Journal of Plant Sciences$gv. 5, p. 535-540, 2014.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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